“Deus, embora seja todo-poderoso,
não age de modo contrário à lei, ou de maneira arbitrária, apenas porque alguém
ora. Ele deu independência ao homem e este faz o que lhe apraz. Perdoar as
falhas humanas de modo que o homem continuasse com seu comportamento errado sem
conseqüências significaria que Deus Se estivesse contradizendo –
desconsiderando a lei de causa e efeito aplicada à lei da ação – e manejasse as
vidas humanas não de acordo com as leis que Ele criou, mas, sim, de acordo com
Seu capricho. Deus não se comove com a adulação nem com o louvor para alterar o
curso de Suas leis imutáveis. Devemos, então, viver sem a intercessão da graça
e de misericórdia de Deus e permanecer vítimas de nossas fragilidades humanas?
Precisamos, então, de maneira inevitável, enfrentar os frutos de nossas ações,
como se decorressem de uma predestinação ou do chamado destino?OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
DEUS É TANTO LEI QUANTO AMOR
“Deus, embora seja todo-poderoso,
não age de modo contrário à lei, ou de maneira arbitrária, apenas porque alguém
ora. Ele deu independência ao homem e este faz o que lhe apraz. Perdoar as
falhas humanas de modo que o homem continuasse com seu comportamento errado sem
conseqüências significaria que Deus Se estivesse contradizendo –
desconsiderando a lei de causa e efeito aplicada à lei da ação – e manejasse as
vidas humanas não de acordo com as leis que Ele criou, mas, sim, de acordo com
Seu capricho. Deus não se comove com a adulação nem com o louvor para alterar o
curso de Suas leis imutáveis. Devemos, então, viver sem a intercessão da graça
e de misericórdia de Deus e permanecer vítimas de nossas fragilidades humanas?
Precisamos, então, de maneira inevitável, enfrentar os frutos de nossas ações,
como se decorressem de uma predestinação ou do chamado destino?
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