OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


domingo, 15 de setembro de 2013

O MURMÚRIO DA ALMA

"Todo o problema da vida do homem espiritual gira em torno de dois temas: a visão do todo e o exato ajustamento das partes. A luta diária do homem visa, com efeito, enquadrar no lugar próprio cada detalhe de sua existência. Isto é verdadeiramente o problema da escolha, o problema do bem e do mal. Porque aquilo que está em seu lugar próprio é o bem, e o que não está em seu lugar próprio é o mal. Mas como se pode saber o lugar próprio de alguma coisa, a não ser em função do todo? Sem a percepção do todo, o único método que o homem pode empregar para o ajustamento das partes é o método das experimentações. Mas isso é um processo infindável, especialmente porque a função psicológica do homem muda constantemente. O que está certo numa situação pode não estar numa situação modificada. Assim, na atmosfera psicológica não pode haver código estabelecido, nenhuma fórmula fixa, indicando de maneira absoluta o que está certo ou errado, isto é, de uma maneira aplicável a todas as circunstâncias. Deverá haver, assim, uma percepção constante do Todo. Em cada situação o todo tem que ser descoberto de novo."

(Rohit Mehta - Procura o Caminho - Ed. Teosófica, Brasília - p. 39/40)


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