OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
REVENDO VALORES PARA TRANSFORMAR A TERRA (PARTE FINAL)
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
REVENDO VALORES PARA TRANSFORMAR A TERRA (2ª PARTE)
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
ACEITA AS COISAS COMO SÃO
terça-feira, 28 de novembro de 2017
AMA AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO
sábado, 25 de novembro de 2017
GRATIDÃO E RESPEITO (PARTE FINAL)
terça-feira, 21 de novembro de 2017
A PERCEPÇÃO DA UNIDADE
sábado, 21 de outubro de 2017
SOBRE O MEDO (PARTE FINAL)
(J. Krishnamurti - A Primeira e Última Liberdade - Ed. Cultrix, São Paulo - p. 157/159)
http://www.pensamento-cultrix.com.br/
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
AMOR OU JULGAMENTO (PARTE FINAL)
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
A RESISTÊNCIA À MUDANÇA (1ª PARTE)
É de extrema importância investigar as causas e origens do sofrimento, como ele surge - explicou o Dalai-Lama, ao descrever a natureza sempre mutante da vida. É preciso iniciar o processo avaliando a natureza impermanente e transitória da nossa existência. Todos os objetos, acontecimentos e fenômenos são dinâmicos, mudam a cada instante; nada permanece estático. Meditar sobre a nossa circulação sanguínea poderia ajudar a firmar essa ideia: o sangue está em fluxo constante, em movimento; nunca fica parado. Essa natureza de mudanças momentâneas dos fenômenos é como um mecanismo inerente a eles. E, como faz parte da natureza de todos os fenômenos a mudança a cada momento, isso nos indica que a todas as coisas falta a capacidade de perdurar, falta a capacidade de permanecer. E, já que todas as coisas estão sujeitas à mudança, nada existe numa condição permanente, nada consegue manter-se igual por sua própria força independente. Desse modo, todas as coisas estão sob a influência de outros fatores. Ou seja, a qualquer momento, por mais prazerosa ou agradável que possa ser nossa experiência, ela cessará. Isso passa a ser a origem de uma categoria de sofrimento conhecida no 'budismo' como o 'sofrimento da mudança' (...)"
(Sua Santidade, O Dalai Lama e Howard C. Cutler - A Arte da Felicidade - Livraria Martins Fontes Editora Ltda., São Paulo, 2000 - p. 184/185)
www.martinsfontes.com
domingo, 6 de agosto de 2017
LIVRE COMO UMA CRIANÇA
Esses processos de condicionamento tornam a mente 'escrava' dos aprendizados de prazer e dor que modelam a nossa conduta, dos níveis mais superficiais aos mais profundos. Um exemplo fácil de entender são as limitações que as pessoas sofrem por toda a vida em função de traumas que vivenciaram na infância.
No sutra 29, Patañjali explica que 'os oito instrumentos do yoga são abstinências, observâncias, postura, controle de respiração, abstração, percebimento, atenção e comunhão, ou absorção.' A parte desses instrumentos relacionada à moral são as abstinências e observâncias (yama e niyama), especificadas nos sutras seguintes.
'Não violência, não falsidade, não roubar, não indulgência e não possessividade são as abstinências.' Mehta afirma que, num nível superficial, essas abstinências são fáceis de praticar por qualquer pessoa educada; porém, num nível mais profundo, são muito difíceis.
Parece fácil cumprir as normas de não agressão do Código Penal, mas quando a abstinência diz respeito a um estado psicológico, ela se torna quase impossível, pois a não violência (ahimsa) implica não sentir violência. Isso se aplica ao ódio, à hostilidade ou a um estado mental violento.
A abrangência desse conceito demonstra o grau de profundidade do yoga, que nos remete à origem das nossas emoções. O sutra 28 indica que os processos de condicionamento geram impurezas que devem ser eliminados, mas é evidente que o processo de repressão de emoções não é o yoga; a repressão a que estamos acostumados não é eficaz para eliminar as emoções."
(Cristina Szynwelski - O yoga e a moral espiritual - Revista Sophia, Ano 2, nº 6 - p. 31/32)
www.revistasophia.com.br
quarta-feira, 12 de julho de 2017
FELICIDADE AQUI E AGORA
quinta-feira, 18 de maio de 2017
AMAR É CONHECER (PARTE FINAL)
domingo, 14 de maio de 2017
O DESPERTAR DA ILUMINAÇÃO (2ª PARTE)
sábado, 1 de abril de 2017
COMPREENDER, COMPARTILHAR E AMAR (PARTE FINAL)
Amor é sabedoria, e sabedoria é amor. Mas a sabedoria e a compaixão verdadeiras não são possíveis a não ser que compreendamos toda a situação, os problemas, o sofrimento da pessoa e assim por diante. Só podemos amar quando esquecemos de nós mesmos e nos situamos além do eu.
'A caridade não busca a si própria', disse o apóstolo Paulo. Amor e compaixão são sentimentos ativos, não passivos. Amor e compaixão significam assumir e suportar o sofrimento dos outros, ajudando a suportar suas dores. Frequentemente buscamos o que é vantajoso para nós, o que pensamos poder nos trazer felicidade. Enquanto estivermos procurando vantagem pessoal, não encontraremos o amor. Agarrar-nos ao eu não nos permite experienciar o amor.
O eu deve morrer para o passado e viver no presente para que nossos corações se encham de amor. Existe amor quando não existe necessidade, quando não buscamos satisfação. Só a mente que está livre do passado, dos preconceitos e dos desejos consegue amar - compreender e compartilhar a vida com os outros. Sem amor e compaixão não conseguimos realizar plenamente nossos deveres mais importantes - não conseguimos ser uma pessoa completa."
(Pertti Spets - Compreender, compartilhar e amar - Revista Sophia, Ano 8, nº 29 - p. 19)
www.revistasophia.com.br
terça-feira, 14 de março de 2017
A REENCARNAÇÃO E SUA NECESSIDADE (PARTE FINAL)
(Annie Besant - O Enigma da Vida - Ed. Pensamento)
fonte: http://universalismoesoterico.blogspot.com.br/
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
OPORTUNIDADES PARA CRESCER
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
CORPO ASTRAL
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
KARMA INDIVIDUAL E KARMA COLETIVO (PARTE FINAL)
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
NOVAS MANEIRAS DE VER O MUNDO
Nos últimos dez anos os seres humanos mataram trinta milhões de seus próprios irmãos em guerras. Trata-se de um processo egoico horrendo. Ele é a causa principal da luta dentro da família, entre irmãos e entre marido e mulher, além de ser a atitude dominante. A causa dessa luta é o mesmo desejo por dominação que se projeta entre as nações. Mas a guerra é apenas uma manifestação numa escala maior, enquanto a sua raiz é a mesma.
Devemos examinar a causa de uma forma mais profunda. Como ela começa? Se observarmos uma criança crescendo e tornando-se lentamente mais egoísta, veremos que sua imaginação, pensamento e memória, combinados com o seu instinto de buscar prazer e evitar a dor, resulta no prazer psicológico e no medo da dor psicológica. A mente está calculando se pode obter mais segurança e prazer. O desejo de acumular e de proteger a si próprio de qualquer tipo de dano futuro parece perfeitamente natural. Ele surge em toda criança.
Estaremos todos presos nessa armadilha ou poderemos nos libertar, se aprendermos a respeito dela? Os biólogos explicam como a violência chegou até nós por meio do nossa passado biológico; sua explicação não está errada. O ser humano pode se aliar à violência e se tornar um Hitler, ou eliminá-la e se tornar um Gandhi, um Krishnamurti. Há uma liberdade que a natureza deu ao homem, mas não aos animais.
Não podemos fazer com que um tigre se torne vegetariano, mas o ser humano, embora nascido num ambiente não vegetariano, pode deixar de comer carne, se vir a conhecer a compaixão. Temos essa capacidade de mudança. Toda a questão a respeito do que é moral e correto surge somente para o homem. Se ele fosse completamente determinado pelo seu passado biológico, não sendo por isso responsável pelo que faz, como poderia ser culpado? Mas não é esse o caso, realmente. Portanto, devemos exercitar a capacidade de aprender por nós mesmos e, assim, por meio do autoconhecimento, nos libertar da desordem na consciência."
(P. Krishna - Novas maneiras de ver o mundo - Revista Sophia, Ano 7, nº 25 - p. 5/6)
www.revistasophia.com.br