OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
O RIO DA VIDA (PARTE FINAL)
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
O RIO DA VIDA (1ª PARTE)
domingo, 26 de novembro de 2017
AMOR PELA HUMANIDADE (1ª PARTE)
No entanto, isso é apenas parte da história. Nem tudo diz respeito a nós. Krishnamurti disse que 'a iluminação tem pouco a ver conosco e tudo a ver com o universo'. O verdadeiro despertar significa que não estamos sós, mas que 'tudo é um'.
Quando agimos em harmonia com o universo, começamos a ver a necessidade de auxiliar os outros. Contudo, estamos todos sempre tão ocupados... Como se pode mudar isso? Nossa ideia de ajuda geralmente é ver o nosso eu físico auxiliando os outros. Quando compreendemos o poder que temos, verificamos que podemos afetar qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, por meio dos nossos sentimentos e pensamentos. Toda vez que pensamos, empregamos parte do universo - o reino mental.
Nas Cartas dos Mahatmas, podemos ler: 'Todo pensamento do homem, ao ser criado, passa para o mundo interno e torna-se uma entidade viva associando-se - amalgamando-se, poderíamos dizer - a um elemental; o que equivale a dizer, com uma das forças semi-inteligentes dos reinos. Ele sobrevive como uma inteligência ativa, uma criatura gerada pela mente para um período mais longo ou mais curto, proporcional à intensidade original da ação cerebral que o gerou. Assim um pensamento bom perpetua-se como um poder benéfico ativo, e um pensamento mau como um demônio maléfico. E assim o homem está continuamente povoando sua corrente no espaço com seu próprio mundo apinhado com a projeção de suas fantasias, desejos, impulsos e paixões, uma corrente que reage sobre qualquer organização sensitiva ou nervosa com a qual entre em contato, proporcionalmente à sua intensidade dinâmica. Os budistas chamam isso skandha, os hindus, karma; o Adepto cria essas formas conscientemente, outros homens lançam-na fora inconscientemente.' (...)"
(Barry Bowden - Sabedoria: o tesouro oculto - Revista Sophia, Ano 13, nº 58 - p. 42)
www.revistasophia.com.br
domingo, 12 de novembro de 2017
QUE É DEUS?
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
UMA PROPRIEDADE DA MENTE (PARTE FINAL)
domingo, 10 de setembro de 2017
SEGUINDO O IMPULSO DA ALMA (1ª PARTE)
Quem deseja se iluminar deve estar preparado para abandonar as 'considerações prudentes do mundo' e seguir o impulo interno da alma. Por ter trabalhado com afinco, um adepto chega a ver, sentir e viver a própria origem de todas as verdades fundamentais. Sua consciência é una com toda a vida; portanto, ele entende todas as coisas em sua essência e não precisa se esforçar para distinguir entre o real e o irreal. Por isso, um verdadeiro instrutor nunca encoraja seus discípulos a prosseguirem com seus desejos mundanos, nem promete recompensas. Da mesma forma, o adepto nunca mantém o outro sob seu domínio.
Todo o rio da vida flui em uma direção, que Krishnamurti chamou de o 'despertar da inteligência'. A evolução representa o desenvolvimento do organismo físico para que as faculdades da consciência possam florescer. O adepto, completamente cônscio desse propósito, em nenhum momento tenta controlar a consciência do discípulo, nem exige dele uma obediência cega. Ele guia, mas espera que cada pessoa aja como pensa que é certo, por que é responsável por si mesma e aprende até mesmo com seus erros.
Dessa maneira, a inteligência do discípulo se desenvolve, e sua capacidade de discernimento cresce. Ele deixa de ser dependente. Nos primeiros tempos da Sociedade Teosófica, um adepto disse: 'Nós aconselhamos, nunca ordenamos.' Todos os que entendem a natureza do progresso espiritual seguem esse exemplo: eles discute, indicam, mas nunca dizem o que o outro deve ou não fazer. Um deles escreveu: 'Os aprendizes, por uma ideia errada sobre o nosso sistema, muitas vezes esperam e aguardam ordens, desperdiçando um tempo precioso.' (...)"
(Radha Burnier - O adepto e o discípulo - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 - p. 38)
sábado, 9 de setembro de 2017
A LUZ DA CONSCIÊNCIA
Ao contrário dos falsos gurus, os verdadeiros adeptos dizem: 'Preencha as condições'. Esses instrutores podem parecer duros, mas na realidade são verdadeiros benfeitores. O guru que disser 'faça como quiser; enquanto você se dedicar a mim, eu o protegerei' está apenas enganando os discípulos.
Um mestre afirmou: 'Seja puro e decidido na senda da retidão. Seja honesto e altruísta: esqueça de si e pense no lado bom das pessoas.' Quem segue esses conselhos atrai a atenção de um adepto. Dizem que, quando um iluminado olha para o nosso mundo, que é escuro e triste, vê aqui e ali a luz da consciência dos puros e generosos, que esquecem seus próprios interesses pelos dos outros. Os adeptos repetidamente indicaram que somente a afinidade interna pode levar um aspirante até eles. A retidão e a generosidade são condições necessárias para chegar à porta e bater."
(Radha Burnier - O adepto e o discípulo - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 - p. 37)
sábado, 2 de setembro de 2017
A RELIGIÃO DA BELEZA (PARTE FINAL)
terça-feira, 22 de agosto de 2017
ÉTICA: A RESTAURAÇÃO DA HARMONIA (PARTE FINAL)
A ética não é um código moral imposto de fora, um conjunto de regras estipulando o que fazer ou não fazer: não é a obediência a uma autoridade política ou a um Deus que fica sentado a nos julgar. A harmonia não surge por meio de pressões externas. É um esforço para observar, entender e despertar interiormente.
As morais sociais e religiosas levam, via de regra, a um aumento da autoafirmação. A ética espiritual passa longe de ambas sugerindo um 'caminho do meio': não o ascetismo, mas a moderação; não as virtudes, mas o autoesquecimento. A ética é a expressão prática de valores fundamentais, sem os quais não é possível qualquer felicidade para a humanidade: a unidade da vida, a interdependência e a responsabilidade mútua.
O respeito pelos outros, os relacionamentos harmoniosos e o altruísmo expressam esses princípios na nossa vida diária, que consiste de relacionamentos. A ética nada tem a ver com exibições de heroísmo, e sim com um modo de vida simples, correto e equilibrado. Isso porá fim à inquietação da personalidade, que obstrui a manifestação das qualidades espirituais."
(Danielle Audoin - Ética: a restauração da harmonia - Revista Sophia, Ano 2, nº 6 - p.41)
sábado, 8 de julho de 2017
O SÍMBOLO SUBSTITUI A REALIDADE?
segunda-feira, 5 de junho de 2017
TODOS OS VIVOS NASCEM E MORREM - MAS A VIDA É IMORTAL
domingo, 14 de maio de 2017
O DESPERTAR DA ILUMINAÇÃO (2ª PARTE)
segunda-feira, 10 de abril de 2017
NÓS TORNAMOS O SEXO UM PROBLEMA
sexta-feira, 24 de março de 2017
O BOM CORAÇÃO (PARTE FINAL)
Se você tentar dominar seus impulsos egoístas - raiva e assim por diante - e desenvolver mais bondade e compaixão pelos outros, no fim você mesmo estará se beneficiando mais do que estaria de outra forma. Por isso às vezes digo que o egoísta sábio deveria praticar desse modo. Os egoístas tolos estão sempre pensando em si mesmos, e o resultado disso é negativo. Os egoístas sábios pensam nos demais, ajudam-nos o quanto podem, e o resultado é que também eles recebem benefícios.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
KARMA INDIVIDUAL E KARMA COLETIVO (2ª PARTE)
(Irmão Atisha - A Doutrina do Karma - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 30)
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
A VIDA NO CORAÇÃO DO MUNDO
(Lao-Tse - Tao Te King, O Livro Que Revela Deus - Tradução e Notas de Huberto Rohden - Fundação Alvorada para o Livro Educacional, Terceira Edição Ilustrada - p. 130/131)