OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
LIMPE O SEU CORAÇÃO PARA TRANSFORMAR A SUA NATUREZA
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
O QUE DEVEMOS ALCANÇAR
(Geshe Kelsang Gyatso - Budismo Moderno, O Caminho de Compaixão e Sabedoria - Tharpa Brasil, São Paulo, 2016 - p. 63/65)
Fonte: https://cienciaespiritualidadeblog.wordpress.com
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
SOFRER OU CRESCER (PARTE FINAL)
domingo, 18 de dezembro de 2016
SOFRER OU CRESCER (1ª PARTE)
sábado, 17 de dezembro de 2016
UMA NECESSÁRIA MUDANÇA DE ATITUDE
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
A PRÁTICA DO AMOR (PARTE FINAL)
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
A PRÁTICA DO AMOR (2ª PARTE)
No entanto, embora saibamos que todos somos unos, sabemos ao mesmo tempo que somos únicos e plenamente responsáveis por nossas próprias escolhas. É importante reconhecer que somente nós podemos controlar a nós mesmos - nossas atitudes, pensamentos e ações. Não podemos forçar os outros a fazer o que achamos melhor, mesmo entre nossos familiares e amigos, e muito menos em relação às pessoas que conhecemos superficialmente. Geralmente aprendemos essa lição somente após muita dor e frustração.
Como, então, podemos ajudar a retificar o sofrimento, a injustiça e a violência que vemos no mundo? Alguns de nós somos capazes de oferecer assistência direta. É mais provável que possamos prover auxílio financeiro ou de algum outro tipo àqueles que estão fazendo o trabalho que gostaríamos de poder fazer. Todavia, em nossas próprias vidas, e em nossos relacionamentos com aqueles à nossa volta, em nosso próprio ato de existência, todos nós podemos fazer um contribuição positiva para o bem-estar da humanidade e do planeta, tentando, dia a dia, dar algo de positivo e construtivo de nós mesmos. (...)'
(Sarah Belle Dougherthy - A prática do amor - Sophia, Ano 12, nº 49 - p.11/12)
www.revistasophia.com.br
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
A PRÁTICA DO AMOR (1ª PARTE)
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
QUANDO DEUS CHEGA, CAEM OS VÉUS DA ILUSÃO
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
IRA
domingo, 11 de dezembro de 2016
CULTURA GENUÍNA
sábado, 10 de dezembro de 2016
A PONTE ENTRE A CONSCIÊNCIA INFERIOR E SUPERIOR (PARTE FINAL)
²³ Cartas dos Mestres de Sabedoria, comp. C. Jinarajadasa. Ed. Teosófica, Brasília, 2011, p. 67. (N.E.)
²⁴ Ibidem, p. 146 (N.E.)
²⁵ A Doutrina Secreta, Vol. III, Ed. Pensamento, São Paulo. (N.E.)
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
A PONTE ENTRE A CONSCIÊNCIA INFERIOR E SUPERIOR (2ª PARTE)
²¹ Ed. Teosófica, 2011, pp 52-53. (N.E.)
²² A Doutrina Secreta, Vol. III, Ed. Pensamento, São Paulo. (N.E.)
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
A PONTE ENTRE A CONSCIÊNCIA INFERIOR E SUPERIOR (1ª PARTE)
¹⁹.A Doutrina Secreta, cap. III, Ed. Pensamento, São Paulo. (N.E.)
²⁰.A Doutrina Secreta, cap. III, Ed. Pensamento, São Paulo. (N.E.)
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
A GRADUAL MUDANÇA DE ATITUDE (PARTE FINAL)
(Clara Codd - A Técnica da Vida Espiritual - Ed. Teosófica, Brasília, 2013 - p. 70/71)
www.editorateosofica.com.br
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
A GRADUAL MUDANÇA NA ATITUDE (1ª PARTE)
¹⁸ Editora Teosófica, Brasília, 2012, pp. 89-90. (N.E.)
www.editorateosofica.com.br
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
DUAS GRANDES VERDADES
O amor e a concentração da mente, com base no amor, levam a isso, como é tão belamente descrito por Tennysom em Idílios do Rei.
Mas quando ele falou e saudou sua Távola Redonda
Com palavras grandiosas, divinas e confortadoras,
Além do que minha língua pode contar-lhes - eu observei
De face para face, por toda a Ordem, relampejar
Uma semelhança, momentânea com o Rei.
¹⁷. A Ciência do Ioga, I.K. Taimini, I-41. Ed. Teosófica, Brasília, 5 ed. 2011. (N.E.)
www.editorateosofica.com.br
domingo, 4 de dezembro de 2016
O CAMINHO
sábado, 3 de dezembro de 2016
A NATUREZA DA DIVINDADE (PARTE FINAL)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
A NATUREZA DA DIVINDADE (1ª PARTE)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
PENSAMENTO E SENTIMENTO ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇA (PARTE FINAL)
Ao longo da evolução ele compreende o que está acontecendo. Gradualmente ele tende cada vez mais a abraçar a vida em vez das formas, e assim ele não mais sofre com sua inconstância. ele as ama, como se pode dizer que a videa sensibilizadora as ama. O processo é gradual, mas a realização em si pode surgir num instante. A realização ou transformação, a expansão de consciência, foi descrita na literatura do misticismo. Krishnamurti diz-nos que: 'O som de um sino tocando, uma pedra que cai, um simples acontecimento diário pode ser a centelha que leva o monge Zen budista à realização'. Ele assinala repetidamente a alegria, o intenso senso de viver, que existe em estar perceptivo e simplesmente observar as coisas e suas transformações constantes. Essa é realmente a dança de Shiva, para sempre esmagando com os pés as velhas formas que serviram seu propósito, enquanto ao mesmo tempo é criada nova beleza.
Transformação é evolução. O próprio viver é uma transformação contínua e estamos em meio a ela - somos parte dela e somos um com ela. Transformar-se em quê? Na verdade não podemos saber atualmente. Seria fútil inquirir. Não podemos conhecer o futuro, pois nós mesmos seremos diferentes; estaremos transformados quando encontrá-lo. De qualquer maneira não existe causa para temor do desconhecido. É simplesmente uma experiência - transformação interior e exterior. Nossa senda pode levar-nos a uma prontidão - mesmo à necessidade - de renunciar não apenas às formas que amamos, mas até mesmo àquilo que sentimos ser nossa própria vida ou eu. Sri Ram diz-nos: 'a verdadeira grandeza [do homem] jaz em nada ser, em se erradicar por meio de sua boa obra disseminada em toda parte'. Poderíamos ver isso como uma transformação última, porém eterna."
(Mary Anderson - Transformação - TheoSophia - Outubro/Novembro/Dezembro de 2009 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 33/34)
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
PENSAMENTO E SENTIMENTO ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇA (1ª PARTE)
O processo pode continuar - o que sentíamos ser uma alma imortal compreendemos ser, por sua vez, um simples veículo temporário ou uma forma, como os outros, sujeito a transformação. Até mesmo Buddhi é um veículo de Atma, não no sentido de um corpo ou de uma forma como os vemos, mas talvez como um tipo de véu tênue - mais sutil do que o mais sutil que conseguimos imaginar. À medida que o homem evolui, a personalidade torna-se cada vez mais a expressão direta do Ego, que é uma forma que reflete verdadeiramente a vida interior. O homem está agora cônscio como um Ego imortal sensibilizando a personalidade como sua forma. Dizem que, com o tempo, até mesmo o Ego deixa de existir como tal, pois, afinal de contas, ele é simplesmente o veículo ou a forma externa da Mônada. Assim, também ele está sujeito a transformação e parece desaparecer. Podemos começar a nos perguntar se, de um certo ponto de vista, a distinção entre vida e forma não é uma ilusão - se vida e forma são, depois de tudo, não duas coisas distintas, mas realmente duas funções da mesma coisa divina.
Voltemos ao nosso estado atual - a nossa condição presente - em relação ao mundo objetivo, onde estamos apegados a formas materiais e sofremos quando elas são transformadas. Como vimos até certo ponto com relação à nossa própria constituição, logo que deixamos de nos identificar com certas formas, toda nossa atitude com relação a elas muda. Ao mesmo tempo nossa atitude com relação à transformação dessas formas muda. Essa mudança é em si mesma uma transformação em nós, uma transformação na consciência até onde a consciência seja forma, até onde esteja cercada, modelada pela forma. Talvez, realmente, seja mais uma questão de ir além das formas do que atravessá-las. Em outras palavras, quando vemos as formas aprisionando nossas consciências, nossos lamentos e preconceitos com relação a elas desaparecem e nossa consciência torna-se correspondentemente livre. Uma expansão de consciência ocorre quando não mais estamos pessoalmente e, portanto, dolorosamente, apegados a elas. (...)"
(Mary Anderson - Transformação - TheoSophia - Outubro/Novembro/Dezembro de 2009 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 32/33)
terça-feira, 29 de novembro de 2016
SOMENTE A FORMA MUDA
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
TRANSFORMAÇÃO
A palavra transformação é derivada do latim trans, que significa 'além de, completamente, através de', e forma, que significa 'uma forma'. Assim, poderíamos dizer que, etimologicamente, transformação tem a ver com atravessar ou ir além de uma forma ou de formas. Existe movimento através das formas de uma para outra e novamente daquela forma. Assim, é a forma que muda, embora visivelmente possa não mudar em sua inteireza ou imediatamente, a não ser que um fator especial, tal como o fogo, seja introduzido do exterior. Geralmente, aquilo que muda constantemente não é a forma total, mas suas partes. Na matéria são as moléculas e os átomos que mudam. Nos corpos vivos, orgânicos - corpos de animais e plantas -, células novas estão constantemente sendo adquiridas e as velhas sendo descartadas.
Dizem que a cada sete anos as células do corpo humano são completamente renovadas de modo que não é o mesmo corpo que era há sete anos. Em toda matéria - a de nossos corpos tanto quanto a de objetos inanimados - os átomos estão em constante movimento, e as partículas subatômicas da matéria movem-se tão rapidamente que passam a pertencer a um conjunto de leis completamente diferentes das leis que se aplicam à matéria que vemos com nossos olhos físicos. Mas, na matéria que conhecemos, as mudanças normalmente parecem ocorrer lentamente e conseguimos identificá-las. Vemos uma flor crescer, desabrochar e estiolar-se. Vemos o corpo de um animal recém-nascido crescer, entrar na fase adulta, envelhecer e depois morrer, desintegrando-se. Podemos dizer que o corpo do adulto ou do idoso é o mesmo que o de um bebê? É o mesmo que era há sete anos? É o mesmo que era ontem ou há poucos momentos? Contudo, reconhecemos a sucessão de formas como pertencendo a uma unidade, porque muitas dessas formas permanecem para preservar a aparência exterior e, acima de tudo, porque existe 'algo internamente' que permaneçe constante através de todas as mudanças. Existe um movimento de forma para forma, mas o que é que se move? Frequentemente dizem que a forma é um par de opostos, sendo o outro par a vida, e que, enquanto a forma muda, a vida é imutável."
(Mary Anderson - Transformação - TheoSophia - Outubro/Novembro/Dezembro de 2009 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 30)
domingo, 27 de novembro de 2016
QUAL É O SEU DEVER
sábado, 26 de novembro de 2016
A NATUREZA DE DEUS
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
AÇÃO SEM APEGO (PARTE FINAL)
"(...) Existe uma historinha sobre dois jardineiros. Ambos possuíam algumas macieiras. O primeiro queria que as árvores produzissem muitas maçãs. E assim ele as regava constantemente e colocava muito adubo. Mas as árvores não se tornavam mais fortes; elas se tornavam mais fracas. Ele não notava isso. Em sua ganância em ter muitas maçãs, ele lhes dava água e adubo em demasia.
Quando chegou a hora, as árvores produziram algumas maçãs, mas não tantas quanto o esperado - apenas dez cestos. Ele começou a pensar: 'Não há tantas maçãs, mas irei vendê-las a preços elevados'. E assim ele seguiu para o mercado. Lá encontrou o outro jardineiro que era um homem muito pacífico e humilde, que trouxera cinquenta cestos cheios de maçãs saudáveis e bonitas. Ele ficou surpreso e invejoso.
Ele perguntou ao outro: 'Estas maçãs são todas de seu jardim?'. 'Sim, são', respondeu o outro, com voz humilde e gentil. 'Mas como pode você ter tantas? O que você fez? Usou um método especial?'. Nenhum método especial, apenas cuidei das árvores por amor às próprias árvores e não por causa das maçãs', respondeu o outro jardineiro.
A sabedoria dessa história nos ensina que, se fizermos nosso trabalho com amor, os frutos virão naturalmente. Existe uma Lei divina operando por trás de todas as nossas ações e o verdadeiro praticante da Doutrina do Coração, que é a verdadeira Teosofia, não se preocupa com os resultados. Se trabalharmos de maneira altruísta para o próximo, quer seja para os minerais, vegetais, animais e seres humanos, tornamo-nos uma força benevolente na Natureza. (...)
Como disse o Mestre ao jovem Krishnamurti: 'Aquele que age sem apego esquece-se totalmente de si próprio e se torna uma caneta na mão de Deus'."
(Duzan Zagar - Ação sem apego - TheoSophia - Outubro/Novembro/Dezembro de 2011 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 36/37)