"(§57) Não contente por ter feito todo este dano a si mesmo e
à sua vítima, o maledicente tenta, com todas as suas forças, tornar outros
homens cúmplices de seu crime. Ansiosamente lhes conta sua perversa história, com
a esperança de que nela acreditem; e eles, então, unem-se a ele a enviar maus
pensamentos ao pobre sofredor. E isso se repete dia após dia, e é feito não por
um homem, mas por milhares. Começas a ver quão vil, quão terrível é este
pecado? Tens de evitá-lo por completo. Nunca fales mal de ninguém; recusa ouvir
quando alguém falar mal de outrem, porém dize gentilmente: "Talvez isto
não seja verdade, e mesmo que seja, é mais amável não falarmos nisso."OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
AMOR - PARTE II
"(§57) Não contente por ter feito todo este dano a si mesmo e
à sua vítima, o maledicente tenta, com todas as suas forças, tornar outros
homens cúmplices de seu crime. Ansiosamente lhes conta sua perversa história, com
a esperança de que nela acreditem; e eles, então, unem-se a ele a enviar maus
pensamentos ao pobre sofredor. E isso se repete dia após dia, e é feito não por
um homem, mas por milhares. Começas a ver quão vil, quão terrível é este
pecado? Tens de evitá-lo por completo. Nunca fales mal de ninguém; recusa ouvir
quando alguém falar mal de outrem, porém dize gentilmente: "Talvez isto
não seja verdade, e mesmo que seja, é mais amável não falarmos nisso."
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