OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
CONSCIÊNCIA MUNDIAL
terça-feira, 15 de outubro de 2019
O MUNDO INTERIOR EM CONTRAPOSIÇÃO AO MUNDO EXTERIOR
http://www.omnisciencia.com.br/livros-yogananda/romance-com-deus.html
terça-feira, 17 de setembro de 2019
A MENTE DESPRENDIDA
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
EM SINTONIA COM A FONTE DO SUCESSO
http://www.omnisciencia.com.br/jornada-para-a-autorrealizacao/p
quinta-feira, 25 de julho de 2019
A ELIMINAÇÃO DAS IMPUREZAS
"28. O propósito da disciplina do Yoga é eliminar as impurezas causadas pelo processo de condicionamento, de modo que a Luz do Puro Percebimento Incondicionado possa brilhar.
terça-feira, 25 de junho de 2019
O MOMENTO DA MORTE
terça-feira, 3 de abril de 2018
AS MANIFESTAÇÕES DA PRESENÇA DE DEUS
domingo, 25 de março de 2018
O PODER DA SUA PRESENÇA
quarta-feira, 21 de março de 2018
A VERDADE ETERNA, A META DA IOGA (PARTE FINAL)
domingo, 11 de março de 2018
O CAMINHO DO MEIO (1ª PARTE)
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
VISÃO CÁRMICA
Mas mesmo dentro do reino humano todos nós temos nosso carma individual. Nascemos em países, cidades e família diferentes; cada um de nós tem diferente criação, educação, influências e crenças, e todos esses condicionamentos incluem aquele carma. Cada um de nós é uma complexa somatória de hábitos e ações passadas, e assim não podemos ver as coisas senão da nossa maneira pessoal, única. Os seres humanos são muito parecidos, mas percebem as coisas de modo completamente diferente, e cada um de nós vive em seu próprio mundo individual, único e separado. Como disse Kalu Rinpoche:
Se cem pessoas dormem e sonham, cada uma delas experimentará um mundo diferente em seu sonho. Pode-se dizer que os sonhos de todos são verdadeiros; não teria sentido afirmar que apenas o sonho de uma pessoa é o mundo verdadeiro e todos os demais são falsos. Há verdade em cada um que percebe, de acordo com os padrões cármicos que condicionam suas percepções.²"² Kalu Rinpoche, Essence of the Dharma (Delhi, Índia: Tibet House), 206.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
SOBRE O NATAL E O ANO NOVO - COMO SE CRIA UMA ATMOSFERA CORRETA PARA O FUTURO (1ª PARTE)
"O que eu fiz de bom? Em que errei? Serei capaz de renovar meus votos de fazer o melhor que posso no próximo ano, e estarei à altura do compromisso?'
O fim de qualquer ciclo e o começo do ciclo seguinte são sempre uma boa ocasião para avaliar o nosso progresso no aprendizado, e para adotar novas resoluções. Helena Blavatsky escreveu: 'E que ninguém pense que se trata apenas de uma fantasia, atribuir importância ao nascimento do ano.' Ela acrescentou:
'A terra passa pelas suas próprias fases bem definidas, e o homem com ela; e assim como um dia pode ter um tom, o ano também pode. A vida astral da Terra é jovem e forte entre o Natal e o Ano Novo. Aqueles que definem a sua vontade agora [isto é, entre Dezembro e Janeiro] têm uma força extra para realizá-la de modo coerente.'²
'A nossa percepção do tempo se expande a cada final de ciclo. Parece que ficamos frente a frente com outros momentos semelhantes, do passado e do futuro. Quando você vira uma página no livro da sua vida, você tem uma visão de como foram escritas as páginas anteriores, e faz um diálogo com as sementes do futuro. A época do Natal nos leva a uma dimensão diferente do tempo. Em alguns casos uma repetição das mesmas e velhas celebrações ao nosso redor produz um estranho sentido de déjà vu que expande a nossa percepção. Ela nos traz lembranças do passado e talvez alguns sentimentos sobre os tempos que virão.
É verdade que qualquer apego a coisas passadas é perigoso, e H.P.B. fez uma advertência, ao escrever sobre o final de um ano:
'Deixe-o ir embora, com suas alegrias, triunfos, coisas ruins e amargura; basta que ele deixe conosco para nosso aprendizado a memória da nossa experiência e a lição dos nossos erros. Sábio é quem deixa que ‘o Passado morto enterre os seus mortos’ e se volta com coragem para os deveres renovados do Ano Novo; só os fracos e os tolos se lamentam pelo que é irrevogável.'³ (...)"
terça-feira, 24 de outubro de 2017
UMA TOTAL RECEPTIVIDADE
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
CORAGEM: UMA QUALIDADE INATA DA ALMA
sábado, 14 de outubro de 2017
ABANDONANDO O TEMPO PSICOLÓGICO (PARTE FINAL)
sábado, 2 de setembro de 2017
A RELIGIÃO DA BELEZA (PARTE FINAL)
terça-feira, 22 de agosto de 2017
ÉTICA: A RESTAURAÇÃO DA HARMONIA (PARTE FINAL)
A ética não é um código moral imposto de fora, um conjunto de regras estipulando o que fazer ou não fazer: não é a obediência a uma autoridade política ou a um Deus que fica sentado a nos julgar. A harmonia não surge por meio de pressões externas. É um esforço para observar, entender e despertar interiormente.
As morais sociais e religiosas levam, via de regra, a um aumento da autoafirmação. A ética espiritual passa longe de ambas sugerindo um 'caminho do meio': não o ascetismo, mas a moderação; não as virtudes, mas o autoesquecimento. A ética é a expressão prática de valores fundamentais, sem os quais não é possível qualquer felicidade para a humanidade: a unidade da vida, a interdependência e a responsabilidade mútua.
O respeito pelos outros, os relacionamentos harmoniosos e o altruísmo expressam esses princípios na nossa vida diária, que consiste de relacionamentos. A ética nada tem a ver com exibições de heroísmo, e sim com um modo de vida simples, correto e equilibrado. Isso porá fim à inquietação da personalidade, que obstrui a manifestação das qualidades espirituais."
(Danielle Audoin - Ética: a restauração da harmonia - Revista Sophia, Ano 2, nº 6 - p.41)
terça-feira, 8 de agosto de 2017
DISCIPLINA ESPIRITUAL
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
ABSTINÊNCIA E COMPREENSÃO
domingo, 6 de agosto de 2017
LIVRE COMO UMA CRIANÇA
Esses processos de condicionamento tornam a mente 'escrava' dos aprendizados de prazer e dor que modelam a nossa conduta, dos níveis mais superficiais aos mais profundos. Um exemplo fácil de entender são as limitações que as pessoas sofrem por toda a vida em função de traumas que vivenciaram na infância.
No sutra 29, Patañjali explica que 'os oito instrumentos do yoga são abstinências, observâncias, postura, controle de respiração, abstração, percebimento, atenção e comunhão, ou absorção.' A parte desses instrumentos relacionada à moral são as abstinências e observâncias (yama e niyama), especificadas nos sutras seguintes.
'Não violência, não falsidade, não roubar, não indulgência e não possessividade são as abstinências.' Mehta afirma que, num nível superficial, essas abstinências são fáceis de praticar por qualquer pessoa educada; porém, num nível mais profundo, são muito difíceis.
Parece fácil cumprir as normas de não agressão do Código Penal, mas quando a abstinência diz respeito a um estado psicológico, ela se torna quase impossível, pois a não violência (ahimsa) implica não sentir violência. Isso se aplica ao ódio, à hostilidade ou a um estado mental violento.
A abrangência desse conceito demonstra o grau de profundidade do yoga, que nos remete à origem das nossas emoções. O sutra 28 indica que os processos de condicionamento geram impurezas que devem ser eliminados, mas é evidente que o processo de repressão de emoções não é o yoga; a repressão a que estamos acostumados não é eficaz para eliminar as emoções."
(Cristina Szynwelski - O yoga e a moral espiritual - Revista Sophia, Ano 2, nº 6 - p. 31/32)
www.revistasophia.com.br