OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


domingo, 7 de setembro de 2014

DEIXE DE CULPAR OS OUTROS

"Devemos compreender que a causa por trás da maioria dos fracassos em preces é o pensamento turvo e a carência de controle emocional. O importante é constatar que encontramos a mesma lei operando na atração magnética de impulsos de medo, inveja, raiva e desespero (que são responsáveis pela maioria dos fracassos e frustrações na vida), assim como na inefável emoção de amor, que resulta no bem. Um princípio singular, uma força idêntica, está por trás da realização ou fracasso.

O medo gera problemas e atribulações inevitáveis. As manifestações e experiências divergem de acordo com a atitude e a disposição emocional do indivíduo. Pode-se perfeitamente dizer que toda doença tem sua origem em frustração emocional. O homem é o produto de suas emoções e disposições.

A tendência de muitas pessoas é projetar a culpa nos outros pelas circunstâncias desventuradas ou fracassos na vida, ressaltando a hereditariedade, meio ambiente ou falta de oportunidade. Essa atitude da mente muitas vezes age como um estimulante temporário para a fraqueza moral, mas não livra a pessoa das causas do sofrimento e angústia."

(Joseph Murphy - Sua Força Interior - Ed. Record, Rio de Janeiro, 1995 - p. 87/88)

Nenhum comentário:

Postar um comentário